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Contaminação do fluido de corte: evite prejuízos

Você já teve prejuízo causado pela contaminação do seu óleo de corte solúvel?

Infelizmente, esse é um problema bastante comum no chão de fábrica. Por isso, sempre gostamos de reforçar que a manutenção do fluido refrigerante deve ser contínua, assim como a assepsia do maquinário. 

Pensando em ajudar a evitar esse tipo de problema, nós preparamos um post cheio de dicas sobre manutenção e assepsia do fluido de corte.

Lembrando que o estado de conservação do seu fluido reflete diretamente na qualidade da sua produção, no volume de retrabalho e nos custos. 

Vamos às dicas!

 

1 – Confira o pH da Solução

O pH é uma escala numérica utilizada para especificar a acidez ou basicidade de uma solução aquosa.

 É muito importante que você faça periodicamente a aferição do pH da solução utilizada no seu equipamento, que não pode estar nem ácida, nem alcalina. Excessos – para mais ou para menos – podem causar danos. 

Resultados com pH muito altos, podem causar espuma no seu óleo solúvel e, consequentemente, muitos transtornos. Indicamos que verifique o informativo técnico do seu fluido solúvel.

 

2 – Faça a assepsia do tanque da máquina

Mantenha o tanque da sua máquina limpo. Jamais descarte qualquer item dentro do tanque! 

Em um passado não muito distante, era muito comum encontrar restos de comida, bitucas de cigarros, entre outras coisas, dentro dos tanques. 

Uma das principais funções dos fluidos de corte é evitar a corrosão. Porém, quando contaminado, o óleo perde as suas propriedades e causa danos à produção, com perda de peças, acabamentos de má qualidade e grande volume de retrabalho. 

Tudo isso significa tempo e como diz aquele famoso ditado: “tempo é dinheiro”. Quanto menos produtiva a sua empresa for, menor será a sua competitividade e, também, a sua receita.  

Por isso, é super importante que a limpeza dos tanques esteja incluída na rotina da sua empresa!

 

3 – Cuidado na troca de óleo

Quando tiver que trocar um óleo velho – já no final da sua vida útil – por um novo, higienize completamente o reservatório. 

Limpe todo o sistema por onde o fluido de usinagem circula, evitando contaminação por meio dos resíduos do óleo antigo. 

 

4 – Evite o tramp oil

Tramp oil é o óleo sobrenadante que fica na superfície do tanque da sua máquina. Ele tem origem na lubrificação do seu equipamento. 

Portanto, a manutenção periódica do maquinário pode evitar problemas, como vazamentos, que podem aumentar tramp oil. 

Uma boa saída é aspirar esse óleo sobrenadante. Utilize equipamentos adequados (skimmers) para isso, ok? 

Nós já publicamos um post dedicado ao tramp oil. Se quiser saber mais sobre o assunto, clique aqui

 

5 – Cuidado com a saúde dos operadores

Muitos operadores sofrem com manchas e coceira na pele, entre outros problemas dermatológicos. 

Já parou para pensar que a causa disso pode ser o contato direto com óleo contaminado?

Claro que, além da assepsia da máquina, outros cuidados devem ser tomados!

O operador deve manter as suas mãos limpas, utilizar EPIs (óculos, luvas, etc.) e tem a opção de usar cremes protetivos em mãos e braços. 

 

6- Atenção à diluição do fluido de corte

A diluição do produto deve obedecer às especificações do fabricante. 

Se estiver errada, principalmente acima do recomendado, a solução pode causar danos à pele do operador.

Assim como o pH da solução – que não deve ser nem ácido, nem alcalino – a diluição deve estar balanceada. 

 

Utilize o fluido de corte adequado para a sua demanda

Você sabia que o uso de um fluido de corte ideal para as suas necessidades produtivas pode minimizar grande parte dos problemas citados anteriormente? 

Por isso, na Solutio, nós atendemos cada um dos nossos clientes de forma personalizada. Desenvolvemos e adequamos soluções para as demandas específicas. 

Por meio de diagnósticos realizados durante visitas técnicas – e graças à nossa experiência –  conseguimos customizar produtos. 

Os fluidos sintéticos de bases poliméricas SOL ECO 3049 e SOL ECO 3046, por exemplo, não liberam odores, evitam corrosão nas peças e facilitam a remoção do tramp oil. 

Ambos produtos, assim como toda a linha SOL ECO,  são isentos de agentes causadores de dermatites nos operadores, como óleo mineral, compostos halogenados, nitrito e cloro. 

O uso adequado de um óleo com propriedades anti gotejantes – com viscosidade correta –  também pode te ajudar a minimizar a formação do tramp oil. Indicamos a linha SOL GUIA,  com opções em viscosidade.

 

E aí, gostou das nossas dicas? Esperamos ter ajudado!

Você pode encontrar outras informações sobre limpeza industrial aqui.

Qualquer dúvida, fale conosco.

 

Até a próxima semana!

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